Uma entidade de estudantes secundaristas não reconhecida pela União Nacional dos Estudantes (UNE), a UEE-PB, continua atuando de forma irregular e clandestina no estado da Paraíba. O alerta é do estudante Vladimir Lênin, integrante do ‘Movimento Mudança/UNE’ na Paraíba, apontando a UEE-PB de cobrar taxas para a confecção de carteiras estudantis sem ser representante legal do segmento.
Há quatro anos, a UNE aprovou um manifesto apontando a UEE-PB - fundada em outubro de 2005 – sem respaldo legal para representar os estudantes paraibanos. Lênin lembra que, segundo dados cartoriais, a “entidade pirata” teve como primeiro presidente o estudante Ícaro Por Deus Oliveira e tentava representar todos os estudantes universitários e secundaristas do estado da Paraíba.
A UNE continua entendendo que a entidade não possui respaldo democrático no movimento estudantil do estado da Paraíba. “Pois a grande maioria das entidades estudantis não a reconhece”, diz Vladimir Lênin. “Os DCE´s legítimos e reconhecidos pelo movimento estudantil da UEPB, UFCG e UFPB, além de outras entidades, afirmam que não houve nenhum processo democrático de construção dessa entidade através de fórum amplo, como um congresso que reunisse delegados representando as escolas e instituições de ensino.
Portanto, segundo o denunciante, a UNE só pode concluir que se configura apenas como uma entidade cartorial, apenas para usurpar os estudantes com a confecção de carteiras a partir do mero interesse econômico de um grupo restrito de estudantes.
De acordo com Lênin, a UNE preza pela democracia no movimento estudantil, pela pluralidade de idéias, pela construção e fortalecimento de um movimento estudantil cada vez mais representativo, e por isso não reconhece essa entidade estadual como legítima e como representante dos estudantes do estado da Paraíba.
Fonte: Ascom
Há quatro anos, a UNE aprovou um manifesto apontando a UEE-PB - fundada em outubro de 2005 – sem respaldo legal para representar os estudantes paraibanos. Lênin lembra que, segundo dados cartoriais, a “entidade pirata” teve como primeiro presidente o estudante Ícaro Por Deus Oliveira e tentava representar todos os estudantes universitários e secundaristas do estado da Paraíba.
A UNE continua entendendo que a entidade não possui respaldo democrático no movimento estudantil do estado da Paraíba. “Pois a grande maioria das entidades estudantis não a reconhece”, diz Vladimir Lênin. “Os DCE´s legítimos e reconhecidos pelo movimento estudantil da UEPB, UFCG e UFPB, além de outras entidades, afirmam que não houve nenhum processo democrático de construção dessa entidade através de fórum amplo, como um congresso que reunisse delegados representando as escolas e instituições de ensino.
Portanto, segundo o denunciante, a UNE só pode concluir que se configura apenas como uma entidade cartorial, apenas para usurpar os estudantes com a confecção de carteiras a partir do mero interesse econômico de um grupo restrito de estudantes.
De acordo com Lênin, a UNE preza pela democracia no movimento estudantil, pela pluralidade de idéias, pela construção e fortalecimento de um movimento estudantil cada vez mais representativo, e por isso não reconhece essa entidade estadual como legítima e como representante dos estudantes do estado da Paraíba.
Fonte: Ascom
Nenhum comentário:
Postar um comentário